sábado, 25 de agosto de 2012

Novidades! :D

Olaaa a todos! :)
Antes de mais queria desejar um óptimo fim de semana! ;)
Bom, vim aqui para vos avisar que em breve vou começar uma nova história! Já tenho umas ideias e já fiz a apresentação da história. Deixo aqui o link para se quiserem visitar!
http://thehastings-thesims3.blogspot.pt/

Beijinhos, Rita!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

12. A Vida Continua


Nos meses que se seguiram a nossa vida voltou ao que sempre foi! O trabalho e a escola faziam parte do dia-a-dia semanal. No fim de semana passávamos tempo em família. A pequena Alice era uma menina muito calminha e sociável. Era muito fácil cuidar dela.



 Os meus enjoos pioravam de dia para dia. Passava o tempo todo na casa de banho a vomitar. Isto não podia continuar! 



 Uma manhã fui ao médico para saber o que se estava a passar. Á noite, quando Eduarda e Eduardo voltaram para casa, não consegui disfarçar a minha alegria. 



- Eduardo e Eduarda (adorava chamar pelos dois!), cheguem aqui, por favor!
- Que se passa Catarina?
- Tenho uma notícia para vos dar! Bom, eu ultimamente não me ando a sentir muito bem…vocês sabem. Estou sempre cheia de dores e a vomitar…Eu já devia saber o que era porque já tive uma…mas nem me passou pela cabeça estar outra vez.
- Catarina, diz de uma vez! – Eduardo estava a ficar impaciente.
- Vamos ter mais um bebé aqui em casa, eu estou gravida! :D
- Estás a falar asério? Meu amor, estou tão feliz! – Eduardo deu-me um abraço apertado. 



Quando me soltei do abraço reparei que a minha menina estava a chorar.
- Minha querida, o que se passa? Ficaste triste? Não queres ter um irmão?
- Quero muito, mamã, sabes que sim…mas quando o meu irmãozinho chegar tu vais partir para sempre, como aconteceu com a tia Alice. Eu não quero que tu vás mamã, não quero mesmo!
- Oh filhinha, o que aconteceu com a tia Alice não vai acontecer comigo. Ela tinha um problema muito muito grave. Eu não tenho, está tudo ótimo! Eduarda, eu nunca me vou embora! Vou estar sempre ao teu lado para te acompanhar. Vou ver-te crescer, casar…vou dar muito miminho aos teus filhinhos. Vou estar sempre ao teu lado minha querida, prometo!
- Prometes mesmo? – os olhos azuis de Eduarda brilhavam de emoção.
- Prometo MESMO! – e tencionava cumprir esta promessa.



- Amo-te muito mamã!
- Eu também te amo muito minha querida!



O momento em que a minha filha tocou na minha barriga ficou para sempre gravado na minha memória. Eu tinha que cumprir promessa que lhe tinha feito. Eu iria ver Eduarda, Alice e este bebé crescer fortes e felizes!



O dia de aniversário de Eduarda, Carminda e da pequena Alice era muito próximo, por isso, decidimos fazer uma festa em conjunto para as 3 meninas! 
No início da tarde, fui comprar os bolos de aniversário e voltei logo para casa para fazer a decoração da festa. Era a primeira festa que fazia nesta nova casa. Adorava viver aqui, é perfeita! 




 Perto das 18h os convidados começaram a chegar. O sol já se tinha posto quando nos reunimos em volta da mesa para cantar os parabéns às aniversariantes! A primeira foi a mais novinha, Alice, que iniciou a sua primeira fase de aprendizagem na vida. Era linda, tinha cabelos loiros e uns grandes olhos castanhos!




Logo a seguir foi Eduarda! Meus deus, tornou-se numa linda adolescente! Claro que fiquei completamente encantada por ver que a minha linda menina era a minha cara!




Por fim foi Carminda. O orgulho de Victória e de Beau tornou-se também numa linda adolescente.




Mas as surpresas da noite não ficaram só por aqui! Como presente de aniversário, Alice recebeu um ursinho de peluche, que adorou! 



E Eduarda…bem, a Eduarda oferecemos o primeiro carrinho que eu comprei. Lembram-se? Ele esteve guardado Inventário de Familia para quando ela tivesse idade para conduzir. Durante esta semana Eduardo limpou-o e pintou-o da cor favorita de Eduarda, o azul! Ela ficou radiante! Agora Eduardo ia ensina-la a conduzir! J




A minha gravidez e a educação da pequena Alice foram as principais atrações nos meses que se seguiram. Alice era uma menina muito alegre e brincalhona. Entretinha-se muito bem sozinha, e isso era ótimo porque assim eu e Eduardo podíamos continuar a trabalhar. 



Eduarda tornou-se num modelo de adolescente. Era uma excelente aluna, filha e irmã. Adorava brincar com a sua pequena Alice.




Sempre pensei que Eduarda, como adolescente, iria querer mudar radicalmente o seu quarto. Quando eu lhe disse que ela podia remodela-lo, olhou para mim muito séria e disse:
- Por que razão havia eu de querer remodelar o meu quarto? Adoro a forma como ele está! Foi aqui que eu cresci e é assim que eu quero que ele continue. Só terei um novo quarto quando for para uma casa minha. Só há uma pequena coisinha que pode mudar….a casa das bonecas podia ir para o quarto de Alice!
Fiquei boquiaberta a olhar para a minha filha mais velha! Ela era única, sem qualquer dúvida. A casa das bonecas passou para o quartinho de Alice e, como já tinha algum dinheiro de parte para a remodelação do quarto de Eduarda, decidi comprar um computador para por na secretária dela.




Em comparação com a gravidez de Eduarda, esta gravidez foi um paraíso. Enquanto que numa estava sozinha e em pânico, nesta tinha muito mimo e estava muito feliz!





Eduardo era um excelente marido e pai. Teve a maior paciência do mundo para ensinar Alice a andar e passava a vida de volta da minha barriga. Estava convencidíssimo que desta vez teríamos um menino.



Assim, decidiu pôr mãos á obra e transformou o quarto de hóspedes num quarto para o seu rapagão! Claro que eu e Eduarda fartamos de lhe dizer para ele não o fazer porque podia ser mais uma menina! Ele não nos deu ouvidos, recusava-se a ser o único homem da casa! Nós fartávamos de rir com ele!
- Riam-se enquanto podem! Vão ver, quando o bebé nascer vai ser tão forte que vos vai derrotar a todas! – dizia Eduardo de cada vez que gozávamos com ele.



Se ele tinha razão ou não, eu não fazia ideia. Prefiro saber se é menino ou menina quando tiver o meu bebé lindo nos braços! Apesar de tudo o que nos aconteceu erámos uma família tão feliz! Eu aproveitava cada segundo do meu dia para estar com eles! Mimava Alice, divertia-me com Eduarda e derretia-me com o meu marido!




Uma noite, toda a gente dormia menos eu e Alice. Já tinha tudo arrumado e estava pronta para deitar a menina no berço. Passei pelo quarto de Eduarda para ver ser ela estava a dormir e quando ia para o quarto de Alice senti uma dor muito forte. Eu já conhecia essa dor…estava na hora do meu filhinho vir ao mundo!
Eduardo estava tão em pânico que nem conseguia conduzir! Fui eu, em trabalho de parto, que tive que conduzir para o hospital! 



Eduarda ficou em casa com Alice. Deitou-a, esperou que ela adormece-se e foi para o sofá esperar, mas acabou por adormecer também!



Ás primeiras horas da madrugada, eu e Eduardo saímos do hospital com o nosso menino nos braços. Eduardo tinha razão, era mesmo um menino. A felicidade na sala de partos foi inexplicável! Quando peguei pela primeira vez no meu bebé, segundos depois de ele ter nascido, olhei para Eduardo e Eduardo olhou para mim. Não trocamos uma única palavra, aquele momento foi único. Naquele ambiente de amor e felicidade decidimos que o nome do nosso menino seria Afonso. Era um grande nome, o nome do primeiro rei de Portugal! Ele seria um menino forte e fantástico!




Quando o táxi que nos trazia de volta a casa parou á porta Eduarda acordou e correu para a entrada para conhecer o seu irmão mais novo. Ficou encantada com ele!




Depois eu e Eduarda fomos dormir. Amanha é dia de escola e trabalho. Eduardo deu o biberão a Afonso e deitou-o no seu novo quarto. Depois juntou-se a mim. O dia já tinha nascido, estávamos todos exaustos mas felizes.




 Sim, estávamos muito felizes! O meu sonho finalmente se tinha tornado realidade: eu tinha uma casa e uma família fantástica! Agora resta-nos viver a nossa vida e aproveitar cada momento dela! 















segunda-feira, 20 de agosto de 2012

11. A Despedida



A notícia da morte de Alice atingiu-nos como um raio. Nenhum de nós contava com aquilo. Quando chegamos a casa, deitei a menina no berço onde ela permaneceu sossegadinha.  Agora vinha uma das piores partes: contar a Eduarda.
Como é que eu ia contar á minha filha que a sua querida tia desapareceu das nossas vidas? Eduarda estava muito entusiasmada com a chegada de um bebé á família. Quando eu lhe contasse que o bebé tinha chegado mas a tia nunca mais voltaria como é que ela ia reagir.




Eu e Eduardo chamamos a nossa filha para a sala. Ela correu feliz e sentou-se no nosso meio.
- Então mamã, eu tenho um primo ou uma prima? E a tia como está? Já escolheu o nome? Quando é que ela volta? – a minha filha não conseguia conter o entusiasmo.
- Uma pergunta de cada vez Eduarda. Primeiro de tudo, tens uma linda priminha e já está aqui em casa! Está a dormir no teu antigo berço!
- Asério? Posso ir vê-la? Posso mamã?
- Não, minha querida… sabes, quando a tua tia recebeu a notícia que estava gravida ficou muito muito feliz! Ela sempre quis ter um bebé. Pouco tempo depois descobriu que tinha um problema muito grande de saúde e os médicos disseram que, na altura de nascer o bebé, não iam conseguir salvar os dois. Alice já tinha um grande amor pelo seu bebé e por isso escolheu a vida dele. Ela não nos disse nada. Hoje, quando nos entregaram a menina, entregaram uma carta a explicar tudo. – Eduarda permanecia em silêncio, sem qualquer expressão no rosto. – Minha querida, eu sei que gostavas muito da tua tia, ela também gostava muito de ti. Por isso deixou-te uma missão muito importante: tens que tomar conta da tua priminha, ensinar-lhe tudo o que sabes e dar-lhe muitos mimos. Achas que podes fazer isso por ela?
- Eduarda levantou-se e chorou, chorou muito. 



Nesta noite, nenhum de nós conseguiu dormir. Foi uma grande tragédia que caiu sobre a nossa família. 




De manha, levantei-me mais cedo para cuidar da pequenina. Pobre criança…a mãe deu a vida por ela e o pai culpa-a por isso. Como é que alguém é capaz de culpar este pequeno anjinho? Ela era tão linda, tão amorosa…não tinha culpa de nada! Depois de lhe dar o beberão, voltei a deita-la no seu berço e fui preparar-me para o funeral de Alice. 




Todos concordamos que o melhor lugar para Alice descansar era junto da sua família, no jardim que ela construiu e que tinha tanto gosto. Assim, ela estará sempre connosco e irá ver a sua filha crescer.




 Nesta pequena e simples despedida éramos só nós os 4…achamos melhor não convidar ninguém. Este foi um momento de família. Um momento muito difícil para todos nós. 




 Cada um disse umas palavras de despedida a Alice. Foi uma despedida muito emocionada.




Apesar de toda a dor, a vida teve que continuar.
Nos dias que se seguiram nossa vida voltou ao normal. Eu tirei uns dias de folga para cuidar da menina. 





Também não me estava a sentir muito bem. Tinha fortes dores nas costas e andava constantemente enjoada. 





Uma noite, Eduardo estava a embalar a bebé e chamou-me.




- Catarina, já reparaste que nós ainda não escolhemos o nome para a menina?
- Pois não…com a confusão toda não me lembrei que ela precisava de um nome…E eu ainda tinha esperança que Christopher voltasse para assumir a sua filha. Mas não, nunca mais nos deu notícia nenhuma!



- Enfim, foi um cobarde… ela não precisa de um pai assim. Vai ser muito feliz connosco! Não é pequenina? Não é minha pequena Alice?
- Alice?
- Gostas? – os olhos azuis de Eduardo, os mesmos olhos de Alice, brilhavam a olhar para a sobrinha.
- Não imagino melhor nome para ela! – disse eu emocionada. 



 Quando Eduarda voltou da escola contamos-lhe o nome que escolhemos para a sua prima. Ela adorou!
Ficamos os 3 a observar a pequena Alice dormir. Alice! Esta menina tinha um grande nome. Juntos vamos ensina-la a honra-lo, vamos ensina-la a ser uma grande mulher como a sua mãe. Vai ser uma honra para mim criar esta menina, criar a filha de uma grande mulher, um exemplo de coragem e de amor! 



terça-feira, 14 de agosto de 2012

10. Alice


Desde que Alice veio viver connosco, a nossa vida melhorou imenso! Ela era uma pessoa muito bem-disposta, amável e odiava injustiças! Por isso, assim que viu que nós não tínhamos dinheiro suficiente para completar a construção da nossa casa de sonho decidiu pôr mãos á obra.




Quem não achou muita piada a isso foi Eduardo, que era muito orgulhoso no que se tratava de dinheiro. Não gostava de pedir favores a ninguém, o que tinha era graças ao seu trabalho.
- Alice, és minha irmã e sabes o quanto eu gosto de ti. Mas não posso deixar que tu gastes o teu dinheiro para construir a minha casa! Esta casa vai ficar completa, mas será aos poucos. Eu e Catarina vamos trabalhar para isso! Temos é que ter apenas um pouco de paciência.
- Oh maninho deixa-te de coisas! Porque é que és tão orgulhoso? Aiiiii! Pensa comigo: O meu marido foi trabalhar para onde?
- Para a China…mas o que é que isso tem a ver com a construção da minha casa?
- Tudooo! Christopher foi trabalhar para a China e com um bocadinho de sorte eles gostam do trabalho dele e ele fica la permanentemente. Visto que ele é um homem sortudo já de nascença é isso mesmo que vai acontecer! Por isso, quando o bebé nascer eu vou viver para onde? Para a China!
- Continuo sem perceber Alice….
- Aiii! É preciso fazer um desenho? Se eu, o meu bebé e Christopher vamos viver para a China quem vai ficar com a casa que a NOSSA MÃE construiu para NÓS? A tua ex-mulher, Holly! Lembraste dela? Aquela que se uniu com o nosso pai e te expulsou de casa sem nada! Vais deixar que o trabalho da nossa mãe seja em vão? Vais deixar a tua filha crescer numa casa vazia por orgulho?
- Nunca tinha visto as coisas por esse ponto de vista…
- Pois, mas eu tinha! Por isso eu vou aquela casa, vou ao cofre do pai e vou tirar todo o dinheiro de lá que é nosso por direito. E nem tentes reclamar, não vale a pena! Agora deixa-me passar que eu tenho uma casa para “assaltar”!
Eduardo não conseguiu encontrar nenhum argumento contra a irmã. Desde pequenos, quando Alice metia uma coisa na cabeça, ela tinha que a conseguir, nunca perdia numa discussão!  





Nos meses que se seguiram, Alice trabalhou arduamente na decoração da nossa casa! E a verdade é que ficou um espanto!




 Mas o melhor trabalho dela foi mesmo o jardim! Ela considerava-o a sua obra-prima! 


A vida corria-nos muito bem! A casa estava concluída, estava um novo membro da família quase a chegar e estávamos todos muito felizes! Passávamos bons momentos em família. 



Uma noite, eu e Alice estávamos no sofá a ver televisão, com a lareira acesa, quando a mesinha da sala, que estava demasiado perto da lareira, pega fogo. O meu desespero é enorme pois eu também peguei fogo! Neste instante em que estava queimada vi a minha vida toda a passar-me pelos olhos! Eu ia morrer! Mas Alice, uma mulher corajosa, teve o sangue frio para pegar no extintor e salvou-me a vida! Entretanto chegaram dois bombeiros para a ajudar. 


 Devo-lhe a vida! Este dia aproximou-nos muito! Ficamos grandes amigas!



Num sábado de manha, Alice estava a ajudar Eduarda com os seus trabalhos de casa, quando sentiu uma dor muito forte na barriga. Era o seu bebé, ela tinha a certeza!




Eu e Eduardo corremos com ela para o hospital! Era muito estranho ela sentir as dores do parto já! Ainda era cedo!
Ao chegar ao hospital, Alice não quis que nenhum de nós entrasse com ela. Antes de entrar, olhou para mim e para Eduardo com as lagrimas nos olhos e disse:
- Adeus!
Eu e Eduardo ficamos a ver Alice entrar no hospital! Porque é que ela disse adeus? Credo, parecia que se estava a despedir!




As horas passavam e nos sem saber de nada! No início da tarde, Christopher entrou a correr no hospital. Nem nos viu com tanta pressa!  
Estivemos á espera de notícias todo o dia!




Quando o sol se estava a pôr, Christopher saiu com uma expressão de raiva. Veio até nós e sem nos olhar nos olhos disse entre dentes:
- Nunca na minha vida quero ver aquela criança! Desapareçam com ela, façam o que quiserem com ela. Virou as costas e foi embora sem dizer mais nada.
O que é que ele queria dizer com aquilo? Não estávamos a perceber e o nosso desespero aumentava a cada minuto!




Alguns minutos depois, o doutor Geoffrey Terranossa saiu pela porta do hospital com uma menina embrulhada no cobertor e com uma expressão triste no rosto. 
- Doutor, será que nos pode dizer alguma coisa sobre a minha irmã? Ela entrou no hospital hoje de manha com contrações e ainda ninguém nos disse nada! O doutor estava demasiado emocionado para falar, as lagrimas escorriam-lhe pela face. 



Com a mão a tremer entregou-me um bilhete e deitou a menina nos meus braços. No bilhete, era a letra de Alice.


- Minha querida família, á muito que sabia que não ia sobreviver a este dia. Quando vos contei que estava gravida já sabia que tinha um problema muito grave de saúde e que, na hora do parto, os médicos só conseguiriam salvar um de nós. Quando o médico me disse isso chorei muito, muito, muito! Sempre quis ser mãe, e agora que o meu desejo se estava a concretizar eu não poderia ver o meu bebé crescer. Tinha que escolher entre a minha vida e a vida da criança que se estava a formar dentro de mim. Hoje não me arrependo da minha decisão. No momento em que a tomei soube que Christopher nunca aceitaria criar o bebé sem mim, ia culpa-lo da minha morte. Por isso tinha que procurar outra alternativa. Com vocês vivi dos melhores momentos da minha vida! Vocês deram cor aos meus últimos meses de vida! Peço-vos do fundo do meu coração que criem este bebé como se fosse vosso! Não deixem que lhe falte amor e conforto. Tenho a certeza que vocês serão os melhores pais para o meu bebé. E, minha querida Eduarda, confio em ti para acolheres o meu bebé como se fosse um irmão. Sei o quanto gostavas de ter um. Ensina-lhe tudo o que sabes, faz com que seja um exemplo de criança como tu.
Um dia, quando ele ou ela estiver preparado, quero que lhe contem a verdade. Quero que lhe contem quem eu fui e como eu o/a amava incondicionalmente.
Por fim, quero agradecer-vos por tudo o que fizeram por mim. Amo-vos do fundo do meu coração.
Assim, despeço-me com um Até Já, pois onde quer que eu esteja vou estar sempre a olhar por vocês!
Um enorme Beijo e Até Já!
Alice.